*EXAME DE ORDEM O TERRÍVEL MONSTRO:
QUAL É A RAZÃO DO BAIXO ÍNDICE DE APROVAÇÃO??!!
Não é segredo para nínguém, inclusive para os horríveis governantes, que há uma enorme crise no ensino brasileiro, onde as deficiências derivam do ensino fundamental atingindo o ensino superior. Quero me referir ao ensino universitário, porém, como desconsiderar que muitos discentes frequentadores dessas instituições possuem um ensino básico deficitário, assim, com exigir o ápice de quem não tem sustentáculo?
Contudo, superado (?) este óbice, muitos estudantes não conseguem adentrar ao ensino público gratuito, e a única alternativa que lhes resta é o socorro ao ensino privado. Ocorre que há uma proliferação fora do comum de "faculdades ou universidades" do curso de Direito, em que o verdadeiro objetivo é arrecadar concedendo diplomas, e tendo visto isto, a OAB passou a fiscalizar mais estas "instituições", e uma consequência seria (digo seria, pois para mim isso não é verdade) a dificuldade da resolução das questões do exame. Entretanto, quando fui aprovado, o sistema era MUITO mais difícil, explico:
Em primeiro lugar havia a prova objetiva, e após obter sucesso o acadêmico era submetido às provas subjetivas com um detalhe, havia provas das principais disciplinas, como penal, trabalho, civil, etc, com os respectivos processos, e finalizando, a temida prova oral com arguição de TODAS as matérias. Tudo isso começava numa segunda, e findava na sexta!
Hoje, há apenas a primeira fase, com questões objetivas, e na segunda fase, a prática, sendo que o acadêmico opta pela disciplina que possui uma preferência.
Quinta-feira, concluirei o artigo.
É o que há!
Contudo, superado (?) este óbice, muitos estudantes não conseguem adentrar ao ensino público gratuito, e a única alternativa que lhes resta é o socorro ao ensino privado. Ocorre que há uma proliferação fora do comum de "faculdades ou universidades" do curso de Direito, em que o verdadeiro objetivo é arrecadar concedendo diplomas, e tendo visto isto, a OAB passou a fiscalizar mais estas "instituições", e uma consequência seria (digo seria, pois para mim isso não é verdade) a dificuldade da resolução das questões do exame. Entretanto, quando fui aprovado, o sistema era MUITO mais difícil, explico:
Em primeiro lugar havia a prova objetiva, e após obter sucesso o acadêmico era submetido às provas subjetivas com um detalhe, havia provas das principais disciplinas, como penal, trabalho, civil, etc, com os respectivos processos, e finalizando, a temida prova oral com arguição de TODAS as matérias. Tudo isso começava numa segunda, e findava na sexta!
Hoje, há apenas a primeira fase, com questões objetivas, e na segunda fase, a prática, sendo que o acadêmico opta pela disciplina que possui uma preferência.
Quinta-feira, concluirei o artigo.
É o que há!
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