"O mais terrível, diante do sentimento de tédio, de desgosto profundo e duradouro, de fastio persistente, é que ele não pode ser combatido (somente) com nossa inerente capacidade de sonhar. Não basta sonhar, aspirar alguma coisa, o mais importante é fazer, agir, se emocionar, se apaixonar, reunir condições emocionais para atuar no dia-a-dia, enfrentar os problemas cotidianos etc. E nada disso faz parte do patrimônio da pessoa profundamente entediada, enfadada, que perde suas forças de ação e de reação, ficando paralisada, como se fosse um morto vivo".
É o que há!
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