Associação dos Magistrados Catarinesens diz que a desembargadora apenas invocou seu cargo depois de ser mal tratada pelos oficiais da blitz.
A desembargadora Rejane Andersen, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, foi acusada por policiais de usar o seu cargo para tentar livrar o filho em uma blitz de trânsito em Florianópolis. Relatos de O Globo atestam que policiais afirmaram que ela foi até o local da fiscalização para tentar impedir que o carro de seu filho fosse apreendido face a existência de débitos e multas. De acordo com os policiais, em 15/4, um Celta de cor preta foi abordado sem nenhum documento. Em consulta no sistema do Detran, a PM constatou que o veículo estava com débitos de 2009 e multas. O condutor, contam policiais, foi informado de que o carro seria apreendido. Nesse momento, ele telefonou para a sua mãe, a desembargadora, que chegou ao local 15 minutos depois. Houve discussão e um dos policiais resolveu filmar com o telefone celular.
Na gravação do soldado, a desembargadora aparece nervosa e ressaltando a função que ocupa no TJ. Os policiais afirmam que, se ela queria a liberação do veículo, teria de falar com o chefe da Casa Militar.
No vídeo, sua excelência, pergunta ao policial se ele sabe quem ela é. O policial responde que não, e ela se apresenta como desembargadora do TJ, no que ele responde que ela deveria dar um exemplo melhor.
OPINIÃO: A Magistrada indagou aos policiais se eles sabiam com quem estavam falando. Eu pergunto: Se eles soubessem, o tratamento deveria ser diferente?
É o que há!
http://www.conjur.com.br/2010-abr-21/desembargadora-discute-policiais-blitz-santa-catarina
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