sábado, 29 de outubro de 2011

Exame de Ordem acontece neste domingo; saiba o ainda dá para estudar - conjur


Os bacharéis em direito prestam neste domingo (30/10) a 1ª Fase do Exame de Ordem. A prova é pré-requisito para aqueles que almejam trabalhar como advogados e em carreiras públicas.

O advogado e professor da rede de ensino LFG, Alexandre Mazza tirou dúvidas de alunos pelo twitter nessas últimas semanas e deu dicas do que é mais importante estudar na véspera da prova.
A 1ª Fase do V Exame de Ordem Unificado 2011 tem 80 questões de múltipla escolha e será aplicada no dia 30 de outubro, das 14h às 19h. Já a segunda fase será no dia 4 de dezembro e o candidato precisará redigir uma peça processual e responder questões sob a forma de situações-problema.

Segundo o edital, o resultado preliminar será divulgado em 26 de dezembro e o resultado final sairá dia 16 de janeiro de 2012.
Para o professor, a prova de Ética merece uma atenção especial por parte dos bacharéis, já que aumentou o número de questões sobre essa matéria. Ela é bastante extensa e engloba ainda o Estatuto da Ordem. “Essa virou matéria fundamental”, aponta. Também aumentaram as questões que tratam de direitos humanos.

Mazza afirma também que matérias como direito civil e penal têm muito conteúdo e não devem ser o foco do estudante nesse período. “O estudo deve ser bem objetivo, revisando as aulas de resumo e não em livros. Nessa reta final é importante estudar de forma objetiva”, afirma.

O professor disse que não percebeu, na última mudança da prova, impacto positivo ou negativo para o candidato. “Houve uma diminuição importante no número de questões. Agora são 80 nas mesmas horas”, lembrou. A versão anterior contava com 100 questões objetivas.

Sobre o índice de reprovação, Mazza diz que ele não reflete o preparo do estudante. “Ele é muito alto e isso não é culpa do nível dos candidatos. As últimas provas estavam difícies”, afirma. Para ele, faltou bom senso da Fundação Getúlio Vargas, instituição responsável pela prova.
Nesta semana, o STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a obrigatoriedade do Exame de Ordem ao negar provimento a recurso que pedia a inconstitucionalidade da exigência prévia de aprovação na teste.
Embora critique o nível de dificuldade do exame, que considera excessivamente elevado, o professor Mazza defende sua realização. “É impossível imaginar o que seria da advocacia sem o Exame de Ordem”, finaliza.
É o que há!

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